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<div id="divRplyFwdMsg" dir="ltr"><br>
</div>
<div dir="ltr">
<div class="x_pagina" style="width: 90%; margin: auto; color: rgb(102, 102, 110); font-family: Calibri; font-size: 1em; font-weight: 400;">
<div class="x_cabecalho" style="font-family: Georgia; font-size: 1.5em; margin-top: 0.8em;">
<img style="max-width: 100%;" class="w-15260 h-2500" size="967897" contenttype="image/png" data-outlook-trace="F:1|T:1" src="cid:af48bc8f-8b90-4d29-86c1-01f84db8d33e"><br>
</div>
<div class="x_cabecalho" style="font-family: Georgia; font-size: 1.5em; margin-top: 0.8em;">
Boletim CCom 10/2022 - Março - Edição Especial </div>
<div class="x_cabecalho" style="font-family: Georgia; font-size: 1.5em; margin-top: 0.8em;">
<hr style="background-color: rgb(173, 207, 232); border-color: rgba(0, 0, 0, 0); width: 30%;width:100%">
</div>
<div class="x_secao" style="text-align: center; margin-top: 2em; margin-bottom: 1.5em; font-family: Courier New; font-size: 1.6em;">
Im memoriam
<hr style="background-color: rgb(173, 207, 232); border-color: rgba(0, 0, 0, 0); width: 30%;">
</div>
<div class="x_itens" style="margin-top: 2em;">
<p class="x_item" style="margin-top: 0px; margin-bottom: 0px;text-align: justify; margin-top: 1.5em;">
<strong>Adeus ao Prof. Luiz Pinguelli Rosa: </strong>Faleceu ontem, nesta quinta-feira, dia 03 de março, o professor emérito da UFRJ Luiz Pinguelli Rosa aos 80 anos. A Comunidade do IF solidariza-se com a família e amigos deste professor que fez parte do instituto
e tanto contribui para o desenvolvimento da ciência nacional. </p>
<p class="x_item" style="margin-top: 0px; margin-bottom: 0px;text-align: justify; margin-top: 1.5em;">
A <a href="https://ufrj.br/2022/03/adeus-a-luiz-pinguelli-rosa/">UFRJ</a> e <a href="https://www.adufrj.org.br/index.php/pt-br/noticias/?option=com_content&view=article&id=4230">
ADUFRJ</a>, <a href="http://www.sbfisica.org.br/v1/home/index.php/pt/acontece/1495-nota-de-falecimento-prof-luiz-pinguelli-rosa">
SBF</a> e diversas sociedades científicas lançaram nota oficial. Os professores do IF prestam uma homenagem relembrando um pouco da atuação do colega, como professor, pesquisador e liderança política e científica.
</p>
<br>
<p class="x_item" style="margin-top: 0px; margin-bottom: 0px;text-align: justify; margin-top: 1.5em;">
<strong>Luiz Pinguelli Rosa (1942 - 2022): </strong>Desligando-se do Exército Brasileiro para seguir sua vocação científica, LPR matriculou-se no Bacharelado em Física na UFRJ em 1964, graduando-se em 1967. Ingressou no Departamento de Física Teórica do Instituto
de Física, e cursou disciplinas visando o Mestrado em Engenharia Nuclear na COPPE, que concluiu em 1969. Estudando reações nucleares em reatores, Pinguelli interessou-se por colisões em interações fortes entre particulas elementares e núcleos.
</p>
<p class="x_item" style="margin-top: 0px; margin-bottom: 0px;text-align: justify; margin-top: 1.5em;">
Procurou Erasmo Ferreira na PUC-Rio e ingressou no programa de doutoramento, com programa de tese em análise de colisões elásticas entre pions e deuterons, aprovada em 1974. Entre 1971 e 1977, Pinguelli foi físico de Partículas Elementares, trabalhando em fenomenologia,
com publicações na área. </p>
<p class="x_item" style="margin-top: 0px; margin-bottom: 0px;text-align: justify; margin-top: 1.5em;">
Em 1976, Pinguelli, junto com Zieli Dutra Thomé Filho e Miguel A. Gregorio, criou o primeiro encontro de trabalho entre grupos dispersos no país, chamado Encontro Nacional de Física de Energias Intermediárias. Houve 6 desses encontros, até 1986. Em 1988, a
sequência foi acoplada ao Encontro Nacional de Física de Partículas e Campos, criado em 1979.
</p>
<p class="x_item" style="margin-top: 0px; margin-bottom: 0px;text-align: justify; margin-top: 1.5em;">
A partir dessa fase, Pinguelli concentrou-se em sua inserção na COPPE, estudando problemas de energia nuclear e suas relações com o meio ambiente e a matriz energética do país. Nessa época, o Programa Nuclear Brasileiro estava em evidência como assunto de política
nacional, recebendo ênfase do governo militar. Pinguelli encontrou evidências de tentativa de setor do governo de realizar estudos para desenvolvimento de bomba nuclear (proibidos nos compromissos internacionais do Brasil). Com extrema coragem e competência,
Pinguelli demonstrou publicamente essas evidências. O propósito de construir bomba por esse setor do governo foi abandonado.
</p>
<p class="x_item" style="margin-top: 0px; margin-bottom: 0px;text-align: justify; margin-top: 1.5em;">
Em seu trabalho com base na COPPE em mais de 40 anos, Pinguelli foi grande cientista e estadista, com visão de economista e de ambientalista, mostrando caminhos para o desenvolvimento com responsabilidade social. Uma descrição desse desempenho de Pinguelli
está apresentada no texto escrito pela Reitoria de UFRJ. </p>
<p class="x_item" style="margin-top: 0px; margin-bottom: 0px;text-align: justify; margin-top: 1.5em;">
<em>Contribuição do Prof. Erasmo Ferreira</em> </p>
<br>
<p class="x_item" style="margin-top: 0px; margin-bottom: 0px;text-align: justify; margin-top: 1.5em;">
<strong>Atuação na área nuclear brasileira: </strong>Com a morte de Luiz Pinguelli Rosa o Brasil perdeu uma de suas grandes personalidades, não só da ciência, mas também da política e da tecnologia, em particular nas áreas de energia e nuclear.
</p>
<p class="x_item" style="margin-top: 0px; margin-bottom: 0px;text-align: justify; margin-top: 1.5em;">
Oriundo da Academia Militar de Agulhas Negras, aluno do IME de engenharia elétrica, iniciou carreira militar, que abandonou em 1967 por insurgir-se contra aquela disciplina cega, dedicando-se à carreira de cientista, começada com o bacharelado no IF-UFRJ. Cito
estes detalhes, provavelmente já abordados em outros textos, por achar que explicam em parte o caráter irrequieto e polêmico de nosso colega, sempre um grande apoiador do PT, apesar de nunca ter ser filiado.
</p>
<p class="x_item" style="margin-top: 0px; margin-bottom: 0px;text-align: justify; margin-top: 1.5em;">
Conheci Pinguelli quando cheguei ao IF em 1976. Junto com Ennio Candotti e outros no Departamento de Física Teórica, constituíam um dos grupos mais instigantes do IF na época (em plena ditadura!!!) cheios de planos e proposições revolucionárias para o ensino
da época. </p>
<p class="x_item" style="margin-top: 0px; margin-bottom: 0px;text-align: justify; margin-top: 1.5em;">
Foi ele um dos responsáveis, juntamente com Fernando Souza Barros, por meu interesse na área de política tecnológica nuclear. Pinguelli, 10 anos mais velho que eu e Fernando, 20 anos a mais, me adotaram, no início pedindo que revisasse textos produzidos pelos
dois, depois me delegando perícias sobre segurança radiológica (em Angra e Poços de Caldas) e finalmente me convidando para fazer parte de comissões de Acompanhamento da Questão Nuclear no Brasil, da SBF e do Fórum de Ciência e Cultura da UFRJ. Sempre que
se necessitava a opinião de um especialista em reatores, política nuclear ou uso bélico da energia nuclear, Pinguelli era a referência.
</p>
<p class="x_item" style="margin-top: 0px; margin-bottom: 0px;text-align: justify; margin-top: 1.5em;">
Um grande crítico do acordo nuclear com a Alemanha, firmado no início da década em 75 e que visava a compra de entre 4 e 8 reatores, incluindo também a transferência de tecnologia. O fracasso do acordo mostrou o quanto eram relevantes suas desconfianças.
</p>
<p class="x_item" style="margin-top: 0px; margin-bottom: 0px;text-align: justify; margin-top: 1.5em;">
Produziu diversos estudos sobre a segurança dos reatores de Angra e sobre a capacidade técnica do Brasil produzir uma bomba, tendo feito parte da comissão que denunciou a construção do sítio na Serra do Cachimbo, pretensamente para testes nucleares.
</p>
<p class="x_item" style="margin-top: 0px; margin-bottom: 0px;text-align: justify; margin-top: 1.5em;">
A atuação sempre crítica levou-o (e ao Fernando) a interagir com diversos grupos, (até mesmo think tanks americanos) e a ser convidado para fazer parte do Pugwash, uma organização internacional que objetiva reduzir a ameaça de conflitos armados e procura soluções
para a segurança global. Graças aos contatos no Pugwash, a UFRJ pode receber a visita de Joseph Rotblat, um dos únicos Físicos do Projeto Manhatan (para desenvolvimento e construção da bomba atômica) que se rebelou e denunciou a ação, passando a dedicar seus
esforços para a eliminação das armas nucleares no mundo. Sua visita ocorreu no início dos anos 90, pouco tempo antes do cientista vir a ser agraciado com o Nobel da Paz (em 95).
</p>
<p class="x_item" style="margin-top: 0px; margin-bottom: 0px;text-align: justify; margin-top: 1.5em;">
Graças em grande parte a Pinguelli, assumi em 2003 a presidência da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN). Estávamos todos animados com a eleição de Lula. Pinguelli estava cotado para o Ministério de Minas e Energia, mas acabou sendo designado para a
Presidência da Eletrobrás, onde ficou até 2004, saindo devido a divergências sobre a condução da política de produção de energia elétrica e reassumindo a direção da Coppe.
</p>
<p class="x_item" style="margin-top: 0px; margin-bottom: 0px;text-align: justify; margin-top: 1.5em;">
Durante todos os anos em que convivemos, aprendi muito com seu extenso conhecimento e com suas posições firmes, mas, sempre, antes de qualquer outra característica, polêmica. Presenciei o Pinguelli dando inúmeras entrevistas. Era um mestre em apontar falhas
e denunciar problemas, notadamente em relação à área nuclear, mas sem nunca se manifestar claramente contra ou a favor da tecnologia, deixando claro que esta não é boa ou ruim em si, mas que depende de como são executadas as políticas e garantidas a segurança
do público e do meio ambiente. </p>
<p class="x_item" style="margin-top: 0px; margin-bottom: 0px;text-align: justify; margin-top: 1.5em;">
Temos grandes políticos, cientistas e engenheiros na área nuclear, mas a ausência de Luiz Pinguelli Rosa será sentida e lamentada por muito e muito tempo.
</p>
<p class="x_item" style="margin-top: 0px; margin-bottom: 0px;text-align: justify; margin-top: 1.5em;">
<em>Contribuição do Prof. Odair Dias Gonçalves.</em> </p>
<br>
<p class="x_item" style="margin-top: 0px; margin-bottom: 0px;text-align: justify; margin-top: 1.5em;">
<strong>Atuação Política: </strong>Em matéria do Jornal do Brasil em 30 de março de 1978, Pinguelli avalia "[a punição dos colegas] causou um trauma até hoje não superado", referindo-se à perseguição aos professores José Leite Lopes, Jayme Tiomno, Sara Castro
de Andrade, Elisa Frota Pessoa e Plínio Sussekind da Rocha, que foram punidos pelo AI-5. Veja o fac-símile, enviado pelo Prof. Ildeu de Castro Moreira, na página.
</p>
<p class="x_item" style="margin-top: 0px; margin-bottom: 0px;text-align: justify; margin-top: 1.5em;">
Sobre o episódio, Prof. João Torres de Mello Neto explica: "Nos trechos de jornal coletados vemos como o Jornal do Brasil noticiou em 1978 a manifestação pelos professores cassados pelo AI-5. O departamento de Física Teórica (FIT) foi o primeiro a se pronunciar
publicamente e levou a congregação do IF a se manifestar na mesma direção. A manifestação foi liderada pelo Prof. Pinguelli Rosa, membro do FIT na época. Logo depois o CBPF se manifestou também. A ADUFRJ (Associação de Docentes da UFRJ) também encampou a questão.
Em 1979 o FIT trouxe o Prof. Leite Lopes como visitante por alguns meses. Pode-se ver nos recortes que as manifestações do FIT foram noticiadas em primeira página pelo Jornal do Brasil que era o jornal mais importante da época".
</p>
<p class="x_item" style="margin-top: 0px; margin-bottom: 0px;text-align: justify; margin-top: 1.5em;">
Pinguelli comentou que este foi o primeiro ato público significativo da ADUFRJ, associação da qual foi o primeiro presidente. Veja o depoimento entre os minutos 4:32 e 4:56 do vídeo da Tv AdUFRJ.
</p>
<p class="x_item" style="margin-top: 0px; margin-bottom: 0px;text-align: justify; margin-top: 1.5em;">
<em>Contribuição da Profa. Marta Feijó Barroso.</em> </p>
<br>
<p class="x_item" style="margin-top: 0px; margin-bottom: 0px;text-align: justify; margin-top: 1.5em;">
<strong>Lembranças de Pinguelli ou... isso não é um obituário: </strong>Faleceu, em 03/03/2022, Luiz Pinguelli Rosa, com seus recém completados 80 anos. Uma pessoa com currículos extremamente bem sucedidos: o profissional – pesquisador, formador de pessoas,
criador e defensor de instituições científicas e de políticas científicas, o político – primeiro diretor da Associação de Docentes da UFRJ, criada em plena ditadura militar, etc etc etc.
</p>
<p class="x_item" style="margin-top: 0px; margin-bottom: 0px;text-align: justify; margin-top: 1.5em;">
Há alguns aspectos de sua vida profissional que foram parte integrante – e muito relevante – da constituição do Instituto de Física. Aspectos um pouco prosaicos, talvez.
</p>
<p class="x_item" style="margin-top: 0px; margin-bottom: 0px;text-align: justify; margin-top: 1.5em;">
Um participante muito relevante de um grupo de quatro jovens oficiais que desejavam ser físicos – Pinguelli, Zieli, Sá Borges e Simão – e abandonaram o exército, mergulhando de cabeça nessa nova carreira, menos segura naqueles tempos. Que contou com uma passagem
pelo hospital psiquiátrico do exército, pois claramente querer virar físico em vez de militar na década de 60/70 constituía um sério desajuste…
</p>
<p class="x_item" style="margin-top: 0px; margin-bottom: 0px;text-align: justify; margin-top: 1.5em;">
Completou seu doutorado em Física, após uma passagem em Trieste, em 1974 na PUC-RJ sob orientação de nosso jovem professor emérito Erasmo Ferreira.
</p>
<p class="x_item" style="margin-top: 0px; margin-bottom: 0px;text-align: justify; margin-top: 1.5em;">
Em 1974 o Instituto de Física da UFRJ estava começando sua trajetória como instituição de pesquisa. Atraindo professores estrangeiros, reformulando sua estrutura departamental, assumindo as disciplinas de Física para os engenheiros. E Pinguelli deu sua contribuição
nesse processo. </p>
<p class="x_item" style="margin-top: 0px; margin-bottom: 0px;text-align: justify; margin-top: 1.5em;">
Pelo menos na minha lembrança (e talvez na lembrança coletiva dos alunos que queriam ser físicos naquela época, alguns ainda ativos como professores do Instituto), desempenhou um papel muito relevante. Tão relevante que são essas lembranças que desejo guardar
– e relatar. </p>
<p class="x_item" style="margin-top: 0px; margin-bottom: 0px;text-align: justify; margin-top: 1.5em;">
Em 1975, uma turma do bacharelado desejava – é importante lembrar do contexto, ainda uma escola de ensino superior! – um bom curso de Mecânica Quântica, e mobilizou-se para solicitar ao “chefe” do FIT, o prof. Arvind Vaidya. Tempos em plena ditadura, com alunos
reivindicando bons professores… </p>
<p class="x_item" style="margin-top: 0px; margin-bottom: 0px;text-align: justify; margin-top: 1.5em;">
Na hora da prova, a turma estava insegura. A “representante da turma”, essa que vos escreve (e como gosta de falar) pediu adiamento da prova, em nome da turma, constituída quase que integralmente por homens. Obviamente, o professor negou. (E devo confessar
a raiva que me possuiu a ponto de ter que controlar o choro.) E prova houve. </p>
<p class="x_item" style="margin-top: 0px; margin-bottom: 0px;text-align: justify; margin-top: 1.5em;">
Na aula seguinte, em tempos pré-feministas (teve isso?) o professor Pinguelli entra em sala e o bicho pega. Reclama que uma turma de homens deixa uma mulher defendê-los, e ela não precisava de adiamento porque tirara boa nota (graças, aliás, à descoberta do
texto de Cohen-Tanoudji). Esse era o professor… </p>
<p class="x_item" style="margin-top: 0px; margin-bottom: 0px;text-align: justify; margin-top: 1.5em;">
Vida que segue, com muitas sextas feiras na Adega Pérola, degustando “Sanguê de Boeuf” com ovos coloridos… E conversando, alunos e professor, sobre a física, sobre a universidade, sobre a vida (e com o Paulinho, Paulo Carrilho, presente, sobre o Flamengo).
</p>
<p class="x_item" style="margin-top: 0px; margin-bottom: 0px;text-align: justify; margin-top: 1.5em;">
Forma-se um grupo, inicialmente de “Energias Intermediárias”, com algumas das primeiras reuniões temáticas da SBF. Acordo nuclear Brasil-Alemanha, os manifestos com Goldenberg, …
</p>
<p class="x_item" style="margin-top: 0px; margin-bottom: 0px;text-align: justify; margin-top: 1.5em;">
E Pinguelli começa a interessar-se por temas mais interdisciplinares, tenta formar no IF um grupo de pesquisa em “Energia” e acaba fundando o grupo na COPPE.
</p>
<p class="x_item" style="margin-top: 0px; margin-bottom: 0px;text-align: justify; margin-top: 1.5em;">
E também a ADUFRJ. </p>
<p class="x_item" style="margin-top: 0px; margin-bottom: 0px;text-align: justify; margin-top: 1.5em;">
O resto da carreira está descrito nos diversos documentos que circulam oficialmente.
</p>
<p class="x_item" style="margin-top: 0px; margin-bottom: 0px;text-align: justify; margin-top: 1.5em;">
Mas essa passagem pelo Instituto de Física é a que ficou em minha memória – que é plástica, individual e única. E é a que vale conservar.
</p>
<p class="x_item" style="margin-top: 0px; margin-bottom: 0px;text-align: justify; margin-top: 1.5em;">
<em>Contribuição da Profa. Marta Feijó Barroso.</em> </p>
<br>
<p class="x_item" style="margin-top: 0px; margin-bottom: 0px;text-align: justify; margin-top: 1.5em;">
<strong>Algumas palavras: </strong>Vídeo produzido pela Secretaria Regional da SBF-RJ em 1991, com apoio da Escola de Comunicação da UFRJ, "Por dentro da matéria: Física e Físicos" recolhe depoimentos de vários professores e cientistas sobre física, ciência
e universidade. Veja o depoimento de Pinguelli aos 13 min:30s no <a href="https://youtu.be/o9USqBdznf0">
link</a>. </p>
<p class="x_item" style="margin-top: 0px; margin-bottom: 0px;text-align: justify; margin-top: 1.5em;">
<em>Colaboração da Profa. Deise Miranda Vianna.</em></p>
<p class="x_item" style="margin-top: 0px; margin-bottom: 0px;text-align: justify; margin-top: 1.5em;">
<em><br>
</em></p>
<p class="x_item" style="margin-top: 0px; margin-bottom: 0px;text-align: justify; margin-top: 1.5em;">
<em><br>
</em></p>
</div>
<p style="margin-top: 0px; margin-bottom: 0px;"><br>
</p>
<p style="margin-top: 0px; margin-bottom: 0px;"><br>
</p>
<p style="margin-top: 0px; margin-bottom: 0px;">Uma versão em pdf está disponível
<a href="https://www.if.ufrj.br/wp-content/uploads/2022/02/Boletim1022.pdf">aqui</a>.<br>
</p>
<p style="margin-top: 0px; margin-bottom: 0px;">Boletins anteriores podem ser acessados
<a href="https://www.if.ufrj.br/boletins-da-ccom/">aqui</a>.<br>
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<hr style="background-color: rgb(173, 207, 232); border-color: rgba(0, 0, 0, 0); width: 30%;width:100%">
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